"O afeto que se encerra em nosso peito juvenil" é a produção escolhida
para o segundo dia de exibição
para o segundo dia de exibição
Segue hoje no Sindicato dos Bancários a 2ª Mostra de Filmes do Ponto de Cultura Memórias em Movimento, do Instituto Mário Alves.
Para dar seguimento aos filmes que retratam a inserção dos jovens no movimento estudantil, o filme de hoje resgata a história de militância. Uma das principais ações da iniciativa foi o registro de 100 depoimentos com os principais expoentes desse movimento.
A entrada é gratuita e a exibição começa às 17h30, no Sindicato dos Bancários (Tiradentes, 3087).
Sobre Silvio Tendler
Diretor Carioca, cineclubista, em 1970 saiu do Brasil para o Chile, e de lá foi para a França estudar cinema no Institut des Hautes Études Cinématographiques (IDHEC), em Paris. Fez cursos do cineasta Jean Rouch e foi assistente de direção de Chris Marker no filme La spirale (1973/75). Em 1976, já de volta ao Brasil, começou a reunir material para o documentário Os anos JK, uma trajetória política (1980), um de seus filmes mais importantes, prêmio de melhor montagem no Festival de Gramado e ganhador do troféu Margarida de Prata, da CNBB. Após este filme, dirigiu propaganda política para partidos de esquerda e foi chamado para dirigir programas para a TV Manchete. Em 1981 dirigiu O mundo mágico dos Trapalhões, um documentário em longa-metragem. Realizou em seguida Jango (1984), premiado nos festivais de Gramado e Havana. Em 1999 finalizou Castro Alves. Tendler leciona na cadeira de comunicação social da PUC-Rio. Em 2004 lançou o documentário de longa-metragem Glauber, o filme – Labirinto do Brasil e iniciou a preparação de mais quatro: Milton Santos ou O mundo global visto de cá, Utopia e barbárie – que estreou em 2010 – Verger por Verger e Ter 18 anos em 1968 – este último, um projeto em parceira com a editora Garamond e que envolve, além do filme, um livro. Além disso, tem planos de rodar um documentário sobre Tancredo Neves, cujo centenário de nascimento será comemorado em 2010.
Saiba mais sobre a 2ª Edição de Filmes AQUI.
Para dar seguimento aos filmes que retratam a inserção dos jovens no movimento estudantil, o filme de hoje resgata a história de militância. Uma das principais ações da iniciativa foi o registro de 100 depoimentos com os principais expoentes desse movimento.
A entrada é gratuita e a exibição começa às 17h30, no Sindicato dos Bancários (Tiradentes, 3087).
Sobre Silvio Tendler
Diretor Carioca, cineclubista, em 1970 saiu do Brasil para o Chile, e de lá foi para a França estudar cinema no Institut des Hautes Études Cinématographiques (IDHEC), em Paris. Fez cursos do cineasta Jean Rouch e foi assistente de direção de Chris Marker no filme La spirale (1973/75). Em 1976, já de volta ao Brasil, começou a reunir material para o documentário Os anos JK, uma trajetória política (1980), um de seus filmes mais importantes, prêmio de melhor montagem no Festival de Gramado e ganhador do troféu Margarida de Prata, da CNBB. Após este filme, dirigiu propaganda política para partidos de esquerda e foi chamado para dirigir programas para a TV Manchete. Em 1981 dirigiu O mundo mágico dos Trapalhões, um documentário em longa-metragem. Realizou em seguida Jango (1984), premiado nos festivais de Gramado e Havana. Em 1999 finalizou Castro Alves. Tendler leciona na cadeira de comunicação social da PUC-Rio. Em 2004 lançou o documentário de longa-metragem Glauber, o filme – Labirinto do Brasil e iniciou a preparação de mais quatro: Milton Santos ou O mundo global visto de cá, Utopia e barbárie – que estreou em 2010 – Verger por Verger e Ter 18 anos em 1968 – este último, um projeto em parceira com a editora Garamond e que envolve, além do filme, um livro. Além disso, tem planos de rodar um documentário sobre Tancredo Neves, cujo centenário de nascimento será comemorado em 2010.
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