Colaboração do Jornalista Aleksander Aguilar
MARCELO MÁRIO DE MELO define-se como
“plebeu, republicano, democrata popular, cidadão de esquerda,
socialista, pluralista e seguidor do Detran – sempre à esquerda, não
ultrapasse pela direita”.
Marcelo dedica o seu livro aos que lutam pela abertura dos arquivos da ditadura e pela afirmação da verdade histórica; aos se mobilizam contra a fome, o raquitismo político e a subnutrição cultural; aos jovens que se rebelam contra os desníveis de renda e de mando; aos que se mantém socialistas e de esquerda depois dos 60 anos; aos proletários de todo o mundo.
Nominalmente são destacados na dedicatória: Jacob Gorender, Dom Tomaz Balduíno, o Monge Marcelo Barros e Bruno Maranhão, militante do PT e do Movimento de Libertação dos Trabalhadores Sem Terra – MLST.
Marcelo dedica o seu livro aos que lutam pela abertura dos arquivos da ditadura e pela afirmação da verdade histórica; aos se mobilizam contra a fome, o raquitismo político e a subnutrição cultural; aos jovens que se rebelam contra os desníveis de renda e de mando; aos que se mantém socialistas e de esquerda depois dos 60 anos; aos proletários de todo o mundo.
Nominalmente são destacados na dedicatória: Jacob Gorender, Dom Tomaz Balduíno, o Monge Marcelo Barros e Bruno Maranhão, militante do PT e do Movimento de Libertação dos Trabalhadores Sem Terra – MLST.
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