As entidades abaixo listadas vem a público repudiar veementemente as ações da Brigada Militar e da Polícia Civil do Rio Grande do Sul que no dia de ontem, 1º de outubro, protagonizou uma série de ações contra integrantes de diferentes movimentos sociais e partidos políticos de nosso estado, especialmente aqueles vinculados ao Bloco de Lutas pelo Transporte Público. As ações incluíram a invasão de residências e espaços coletivos, a busca e apreensão de documentos, a abertura de inquérito para investigar suposta “formação de quadrilha” e o indiciamento de diversos militantes.
Desde as manifestações de junho temos assistido sucessivos episódios de repressão e abusos por parte da polícia gaúcha, que revelam que o autoritarismo, a violência policial e a violação dos direitos humanos, tão característicos do período de ditadura civil-militar, permanecem presentes em nossas instituições e em nosso cotidiano. Esta polícia é (?) subordinada ao Governo do Estado e cabe ao Governador Tarso Genro (PT) responder pelas suas ações, bem como coibir práticas arbitrárias.
Repudiamos toda e qualquer iniciativa que vise criminalizar os movimentos sociais e reprimir as lutas populares e nos solidarizamos com @s companheir@s que vêm sofrendo tais perseguições. A criminalização dos movimentos sociais e de seus militantes compromete o debate político e fragiliza a nossa democracia.
Desde as manifestações de junho temos assistido sucessivos episódios de repressão e abusos por parte da polícia gaúcha, que revelam que o autoritarismo, a violência policial e a violação dos direitos humanos, tão característicos do período de ditadura civil-militar, permanecem presentes em nossas instituições e em nosso cotidiano. Esta polícia é (?) subordinada ao Governo do Estado e cabe ao Governador Tarso Genro (PT) responder pelas suas ações, bem como coibir práticas arbitrárias.
Repudiamos toda e qualquer iniciativa que vise criminalizar os movimentos sociais e reprimir as lutas populares e nos solidarizamos com @s companheir@s que vêm sofrendo tais perseguições. A criminalização dos movimentos sociais e de seus militantes compromete o debate político e fragiliza a nossa democracia.
02 de outubro de 2013.
ADUFPEL- Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pelotas
ANECS - Articulação Nacional de Ciências Sociais
CAHIS - Centro Acadêmico de História/UFPel
Centro Acadêmico do Teatro/UFPel
Centro Acadêmico Pro-Tempore – UNIPAMPA - Jaguarão
Centro de Auditores Públicos Externo do TCE/RS
Coletivo Levante
Comitê pela Verdade, Memória e Justiça – Pelotas e região
Comitê Verdade, Memória e Justiça do Ceará
Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos
Comunidade Quilombola Rincão da Faxina - Piratini
APAE - Piratini
DAADM - Diretório Acadêmico da Administração/UFPel
DAEB - Diretório Acadêmico Edith Barreto/UFPel
DAFF- Diretório Acadêmico Florestan Fernandes - Ciências Sociais/UFPel
DAGEO - Diretório Acadêmico de Geografia/UFPel
DANK - Diretório Acadêmico Naum Keisermann – Medicina/ UFPel
DENEM - Direção Executiva dos Estudantes de Medicina
Diretório Acadêmico Patrícia Galvão - Jornalismo/UFPel
DUCA - Diretório Universitário de Cinema e Animação/UFPel
ExNEL - Executiva Nacional de Estudantes de Letras
FEAB - Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil
Instituto Mário Alves - Pelotas
Jornal Germinal
JUNTOS - Pelotas
Levante Popular da Juventude – Pelotas
Movimento Negro de Piratini
PCB - Partido Comunista Brasileiro - Pelotas
PSOL - Partido Socialismo e Liberdade – Pelotas
Rádio Com
SIMP - Sindicato dos Municipários de Pelotas
Sindicato dos Funcionários Municipais de Piratini
SITRAMICO - Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo/Pelotas
SINTRAPOSPETRO – Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis/Pelotas
TAMBÉM Pelotas - Grupo pela Livre Expressão Sexual
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